"Deitou a cabeça sobre o peito dele e ficou a contemplar o teto. Queria desviar o olhar para ir ter-se com os pensamentos. Ele falava com empolgação sobre a vontade de mudar. Embora empolgada, sabia que aquilo não duraria tanto tempo assim. Estavam ali de bem. Tinham feito as pazes, mas quanto tempo duraria até se verem de novo? Dois meses? Seis meses? Ele não mudaria. Tinha convicção disso. Era sempre a mesma coisa. Faziam as pazes e, logo depois, um estranho arrependimento parecia tomar conta dele e então, passava a fugir dela. Ele não mudaria e ela havia deixado se envolver novamente..."
POETA LIVRE
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*Faz alguns anos que muitos se foram.*
*Os parentes, os amigos, as pessoas...*
*Alguns foram para longe e outros nunca retornarão.*
*O poeta da minha vid...
Há 7 anos
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