segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Tormenta










Meu peito ressoa a poesia do mundo

É um veleiro perdido em águas profundas
Indo em busca da direção certa
Precisa fugir do mar da desilusão
Aquilo lá parece não ter fim
Mas desse mal não se morre
A dor que fica se dissipa
Tudo vira então saudade
Porque essa tormenta é velha conhecida
Ah! Paixão!

2 comentários:

João Dionízio disse...

LEGAL!

Ediane Soares disse...

"Tormenta" será?
e se já for... tormente-se!

:)

Lindo Belle!