sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

Balanço

Dois mil e sete voou. Foi-se para longe. E já estamos em dois mil e oito. Daqui a pouco é esse aí também quem vai embora. É só esperar o carnaval. Depois da festa, o ano realmente começa e passa num instante.

Não me queixo do ano que passou. Fui apresentada a mundos interessantes, tive a oportunidade de conhecer pessoas maravilhosas, viver momentos únicos. Sim, Os Sertões, seja de quem ele for, ainda pulsa aqui dentro. Não tanto quanto outrora. Mas de vez em quando, bate uma vontade de reviver tudo aquilo... Ver a beleza e a força do Teatro Oficina. Uma oportunidade única. Isso tudo vai ficar na minha história (suspiro).

Dos amores nem falo muito. Não tenho sorte mesmo. Sou uma boba. Talvez eu seja mesmo uma versão feminina de Florentino Ariza. Talvez o amor sempre faça complôs contra mim. Enfim, quem vai saber? Como diria Antônio Conselheiro, o amor é grande e livre demais para ser julgado por nós pobres mortais (e de o novo remeto-me aos sertões). Seja como for, a gente aprende e ganha experiência. Aprende a não cometer erros, a aproveitar a vida e ser feliz sempre. Felicidade eterna. É o que buscamos.

Que venha 2008. O ano dos começos. E que os começos sejam também de recomeços. Então, recomecemos por atualizar esse humilde blog. E posso dizer que a cada dia as impressões sobre a vida e o mundo se avultam. É isso. Que 2008 seja feliz.

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